Polícia consegue evitar entrega de celular a preso em Davinópolis
Davinópolis-MA.
A Polícia Militar conseguiu evitar que um celular chegasse a um dos acusados pelo sequestro do menino Pedro Paulo Lemes, que está preso em Davinópolis. O monitor da unidade prisional ficaria encarregado de fazer a entrega. Segundo a polícia, uma boca de fumo funcionava na casa de Bruno Francisco, que está preso no em Davinópolis por envolvimento no sequestro, em junho do ano passado.
Na casa, que fica na Vilinha, a polícia encontrou, além da mulher de Bruno, dois rapazes são da cidade de Goiânia que estavam em Imperatriz desde domingo (17). Na residência, a polícia encontrou 54 flaconetes de cocaína prontos para serem vendidos, 630 gramas de crack, maconha prensada e cocaína em barra. No local, também, estava um menor de idade que também veio de Goiânia.
Durante a operação, a mulher do sequestrador recebeu uma ligação dele dizendo que um monitor do presídio iria buscar um aparelho celular. Segundo o comandante da Polícia Militar, Elvis Alyson Cutrim Macedo, o monitor chegou ao local em menos de 40 minutos, foi preso em flagrante e contou que receberia R$ 200,00 para entregar o celular ao preso. O monitor de uma empresa terceirizada trabalha no presídio de Davinópolis a pouco mais de três meses.
A Polícia Militar conseguiu evitar que um celular chegasse a um dos acusados pelo sequestro do menino Pedro Paulo Lemes, que está preso em Davinópolis. O monitor da unidade prisional ficaria encarregado de fazer a entrega. Segundo a polícia, uma boca de fumo funcionava na casa de Bruno Francisco, que está preso no em Davinópolis por envolvimento no sequestro, em junho do ano passado.
Na casa, que fica na Vilinha, a polícia encontrou, além da mulher de Bruno, dois rapazes são da cidade de Goiânia que estavam em Imperatriz desde domingo (17). Na residência, a polícia encontrou 54 flaconetes de cocaína prontos para serem vendidos, 630 gramas de crack, maconha prensada e cocaína em barra. No local, também, estava um menor de idade que também veio de Goiânia.
Durante a operação, a mulher do sequestrador recebeu uma ligação dele dizendo que um monitor do presídio iria buscar um aparelho celular. Segundo o comandante da Polícia Militar, Elvis Alyson Cutrim Macedo, o monitor chegou ao local em menos de 40 minutos, foi preso em flagrante e contou que receberia R$ 200,00 para entregar o celular ao preso. O monitor de uma empresa terceirizada trabalha no presídio de Davinópolis a pouco mais de três meses.
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